RUNAS

(The Elder FUTHARK)

Iniciação

Despertar da consciência

Os quatro pilares da Magia

Saber, Querer, Ousar e Calar

terça-feira, 29 de março de 2016

Livro grimório para aprendiz de feiticeiro



Todo aspirante a feiticeiro deve contar com informações transmitidas por feiticeiros mais velhos. Onde está o livro de que esses candidatos precisam? Para a sorte de todos eles, Oberon Zell-Ravenheart, escreveu este Grimório para o Aprendiz de Feiticeiro. Ele reuniu alguns dos maiores nomes da Wicca em um Conselho Cinzento moderno (o Gray Council), para publicar, pela primeira vez, tudo aquilo que um aspirante a feiticeiro precisa saber.

Entre as diversas aulas contidas neste grimório, o autor traz descrições detalhadas de instrumentos e emblemas mágicos (com instruções completas para fabricá-los), rituais e ritos, para ocasiões especiais, leis da Magia, um bestiário de criaturas míticas, mitos e histórias de deuses e heróis, tradições e lendas das estrelas e das constelações, instruções para realizar fantásticas ilusões, efeitos especiais e outras maravilhas do universo mágico.

Conheço Oberon Zell-Ravenheart há 30 anos. Ele é um dos pioneiros do Paganismo nos Estados Unidos. Não sei de ninguém mais qualificado para escrever um grimório para aprendizes de feiticeiro. Oberon é um feiticeiro (ele sempre foi!). Com décadas de experiência, ele, mais do que ninguém, é totalmente qualificado para escrever este livro, pois deu aulas durante a maior parte de sua vida. Seu nome é altamente respeitado em todos os campos do Paganismo e da Bruxaria.

- Raymond Buckland, autor de Buckland s Complete Book of Witchcraft
Sumário
Prefácio: O Grimório e o Grey Council 15
Grimório para o Aprendiz de Feiticeiro 19
Prólogo: Um Solilóquio de Feitiçaria   21
Introdução   25

Primeiro Curso: Feitiçaria   29
Primeira Aula: Sobre os Feiticeiros   31
Segunda Aula: Tornando-se um Feiticeiro   45
Terceira Aula: Fundamentos da Magia   58
Quarta Aula: Artes Mágicas   74
Quinta Aula: Talentos Mágicos   88
Sexta Aula: Talvez Sonhar   103
Sétima Aula: Padrões de Magia"   113

Segundo Curso: Natureza   127
Primeira Aula: Mistérios Naturais   129
Segunda Aula: A alma da Natureza   143
Terceira Aula: Os Elementos   156
Quarta Aula: De Volta à Natureza   169
Quinta Aula: Aventuras na Natureza   182
Sexta Aula: Seu Jardim Mágico   194

Terceiro Curso: Prática   211
Primeira Aula: Ética da Magia   213
Segunda Aula: Instrumentos de Magia   222
Terceira Aula: Seus Emblemas de Feitiçaria   238
Quarta Aula: Seu Sanctum Sanctorum   250
Quinta Aula: O Mundo Mágico   258
Sexta Aula: Correspondências   270
Sétima Aula: Signos e Símbolos   290

Quarto Curso: Ritos   305
Primeira Aula: Magia Prática   307
Segunda Aula: Espaços Rituais   325
Terceira Aula: Sobre os Rituais   336
Quarta Aula: Conduzindo um Ritual   349
Quinta Aula: Períodos Mágicos   363
Sexta Aula: A Roda do Ano;   375
Sétima Aula: Encantamentos   389

Quinto Curso: Espectro, Parte 1   407
Primeira Aula: Meditação (Aqua)   409
Segunda Aula: Cura (Azul)   418
Terceira Aula: Sabedoria das Ervas (Verde)   433
Quarta Aula: Adivinhação (Amarelo)   447
Quinta Aula: Conjuração (Laranja)   465
Sexta Aula: Alquimia (Vermelho)   478

Sexto Curso; Espectro, Parte 2   491
Primeira Aula: Domínio dos Animais (Magia Marrom)   492
Segunda Aula: Cosmologia (Magia Violeta)   511
Terceira Aula: Matemágica (Magia Clara)   529
Quarta Aula: Magia Cerimonial (Branca)   543
Quinta Aula: Domínio da Sabedoria (Cinza)   557
Sexta Aula: As Artes Negras (Preto)   577

Sétimo Curso: Sabedoria   593
Primeira Aula: Os Outros Mundos   595
Segunda Aula: Deuses de Todas as Nações   608
Terceira Aula: Os Outros   623
Quarta Aula: O Bestiário Mágico   635
Quinta Aula: Os Feiticeiros da História   649
Sexta Aula: Feiticeiros Modernos   663

Epílogo: Princípio   676
Apêndice A: Cronologia da História da Magia   686
Apêndice B: ABiblioteca do Feiticeiro   697
Apêndice C: Créditos e Referências   703

domingo, 27 de março de 2016

Iniciação


A iniciação significa o despertar de uma nova consciência e de um estado de espiritual mais elevado. O que ela significa em detalhe, depende do ponto de partida inicial de cada indivíduo, porque há diversos tipos e níveis de iniciação. Em épocas remotas, as escolas de iniciação trabalhavam principalmente com a individualização do ser humano e com sua auto-responsabilidade.
A iniciação não é definida por um ritual, após o qual o aprendiz iniciado atinge automaticamente a maestria ou grau magistíco, ou espiritual.
A iniciação ocorre através de praticas diárias que o aprendiz durante um longo período se desenvolve por seu esforço individual.
Esse desenvolvimento ocorre através de exercícios e estudos direcionados por um orientador/instrutor capacitado para sanar suas dúvidas e prestar orientações.
Iniciação é, portanto, o início de uma nova fase ou atitude perante a vida, entrar em um novo tipo de existência. As principais características da iniciação é a abertura da mente a uma percepção de outros níveis de consciência, principalmente internos. Iniciação significa acima de tudo crescimento espiritual - e isso é muito importante, pois sem esse crescimento não há verdadeira iniciação.
Iniciação é definida gradualmente (pois não se realiza da noite para o dia) evolução espiritual (no sentido positivo) na qual o aprendiz, instruído primeiramente nas suas possibilidades por meio de uma exposição dogmática, desenvolve em si, por seus próprios esforços, faculdades mediúnicas.
Se a pessoa escolhe passar por um renascimento espiritual, o mesmo ocorre através da iniciação. A iniciação  é baseada na ideia de que há várias camadas de realidade que o magista pode explorar e penetrar. Isto ocorre através da iniciação. A Iniciação é um conceito-chave na magia. O objetivo da Iniciação é desvelar o núcleo oculto que pode ser encontrado por atrás das aparências ou fenômenos externos. Através da Iniciação o magista entra nas zonas internas da espiritualidade e obtém o conhecimento de suas verdades ocultas. A iniciação permite entrada para o centro que está oculto sob a superfície da existência. Como um resultado deste conhecimento, o magista aprende a controlar os mecanismos da existência e pode influenciá-los de acordo com o sua própria vontade.
O principal momento de toda iniciação é representado pela cerimônia que simboliza a morte do aprendiz e seu retorno ao mundo dos vivos. Porém (este) retorna à vida como uma nova pessoa, assumindo outro modo de ser. A morte iniciática significa o fim definitivo da infância, da ignorância e da condição profana e mundana.

A iniciação se baseia em uma morte metafísica, uma descida ao mundo espiritual, um renascimento e uma ascensão. O iniciado deixa para atrás seu antigo eu, voltando a nascer novamente com um novo nome que designa essa nova identidade. O aprendiz deixa para trás as limitações humanas, cuja vontade e ação estão pré-determinadas e se converte em um deus com vontade e poder livre para criar.

Livro The Book of the Witch Moon


Apresentando as obras proibidas de Chaos, vampírico e Feitiçaria Luciferiana. Um grimório que explora a corrente feminina escura de Hécate, bruxa da lua explora ritual e sonho Lycantrópico, Chaos Feitiçaria e prática ritual Luciferiana, bem como alguma prática escura do Vampirismo e predatório Espiritualidade. Nove Ângulos e o funcionamento trapezoidais, inspirados por Anton LaVey e apresentadas em torno do culto de Daeva-Yasna, o persa demoníaca-feitiçaria de Yatuk Dinoih. Contém os Rituais do Sonho, ritual e vampirismo astral como uma ferramenta de iniciação, outros trabalhos cabalísticos apresentando o Qlippoth. Contém o Grimório baseado em egípcio antigo Vampirismo, LIBER Aapep, a prática Magick Luciferiana, O Culto Chaos funcionamento de Choronzon como vampiro, Os Ritos de Hécate, e o Luciferiano Sabbat Infernal , e os fundamentos da prática satânica em Magia.

Obra Completa:
The Book of the Witch Moon 

Saber, Querer, Ousar e Calar - Os quatro pilares da Magia

 
 "Para chegar-se ao Sanctum Regnum, isto é, à ciência e ao poder dos magos, quatro coisas são indispensáveis: uma inteligência esclarecida pelo estudo, uma audácia que nada faz parar, uma vontade que nada quebra e uma discrição que nada pode corromper ou embebedar.
Saber, Ousar, Querer e Calar - eis os quatro verbos do mago que estão escritos nas quatro formas simbólicas da esfinge. Estes quatro verbos podem combinar-se mutuamente de quatro modos e se explicam quatro vezes uns pelos outros."
-Eliphas Levi, Dogma e Ritual de Alta Magia.

 Em magia fala-se muito no termo " Saber, querer, ousar, calar " ( há algumas 'ramificações' da frase, mas particularmente, acho esta a correta). Sabe-se que ele tem um motivo para existir, é nesta máxima que se encontra o
fundamento primordial da magia, e é com elas que geralmente segue-se na Senda.
Estes termos saber, querer, ousar, calar referem-se não há algo comum, mas em como agir quando trabalhamos magicamente, ao meu ver, de todas as ' regras ' existentes no mundo mágicko, esta está entre as mais coerentes.
 
Os Quatro pilares da magia são:
Saber (Ar, Leste, Espadas, Primavera).
Querer (Água, Oeste, Copas, Inverno).
Ousar (Fogo, Sul, Paus, Verão).
Calar (Terra, Norte, Ouros, Outono).

E sobre esses 4 pilares edifique sua magia.
 
O SABER mágico é preciso e imprescindível antes de realizarmos qualquer trabalho esotérico. Não apenas o saber sobre o que se está fazendo, mas também o saber sobre si mesmo, sobre seu microcosmo. Esse SABER abrange não só o que diz respeito ao trabalho mágico que você está prestes a realizar em magia, mas também avisa para saber o que acontece com você, pois o 'saber interior' é muito importante e, com certeza, irá interferir em qualquer prática que faça. Realizar algum procedimento mágico sem ter NENHUM conhecimento é muito perigoso e pode trazer resultados não desejados.
Existem também pessoas que recebem insights de ritos, etc e não gostam muito de verificar se aquilo que ''veio'' tem fundamento ou não, mas devemos lembrar que nem todas as intuições que temos vem de alguma fonte ''boa''. Imagina se você está lá de boa no sofá e intui que deve se cortar e oferecer seu sangue à Lua e só depois descobre que não era Selene que falava e sim um demônio... 
Então, por via das dúvidas, o melhor mesmo é procurar ir saber, a não ser que você tenha certeza de que seguir aquela intuição será benéfico. Saber também O QUE você quer, porquê você quer, quais são seus motivos, medir e avaliar estes motivos, ver também se vai interferir na vida de alguém, enfim, você deve, antes de qualquer coisa, buscar o SABER.
 
O QUERER é muito mais pessoal. É muito importante porquê mexe muito com nosso self.
Acreditar é um dos obstáculos que enfrentamos quando se fala em querer. Se eu sei de algo, porém não acredito que aquilo que estou a fazer funcionará, o trabalho não funcionará. É como eu procurar peixe no deserto, não tem como.
É por isso que a verdadeira vontade é tão difícil de se achar, porque falta o querer que aconteça, a crença em nós mesmos e nas energias com as quais estamos lidando; se na hora do ritual eu acredito, por um segundo que aquilo é idiotice ou que só estou a perder tempo, aquele pensamento irá interferir no sucesso da prática e você não obterá êxito. 
Não basta nada saber, não basta nada ter , como citei n'outro texto, mil acessórios mirabolantes de magia, mas não ter o querer trabalhado, não conseguir impor sua vontade verdadeira.
OUSAR é um desafio também de grande porte. Ousadia não é impulso, a diferença é que ousar é ter atitude, mas uma atitude sábia, no caso você domina todo o tema, você domina o saber e também domina o querer então o próximo passo é ousar, é ter coragem, impulso é fazer algo sem pensar, mas o ousar, pelo contrário, é uma ação pensada. 
Se sabermos, querermos e não ousarmos não adianta de nada, vamos ficar cheios de conhecimentos, cheios de vontade ( não desejo ) e não vamos ousar, não vamos colocar estes conhecimentos em prática, não vai adiantar de nada! Ao ousar colocamos a figura d'O Mago em ação, nos tornamos pessoas de ação, ao colocar nossos conhecimentos e vontade em prática, conseguimos notar se estamos acertando/errando e o porquê disto. Só na prática é que melhoramos, só na ousadia de tentar é que conseguimos evoluir. A ousadia também entra em testar seus conhecimentos e inovar, fazer o desconhecido, ousar fazer algo que ninguém nunca tentou com seu conhecimento e sua vontade. É quando mudamos a percepção de mundo que temos, é quando ousamos fazer um ritual novo, é quando ousamos mudar nosso estilo de vida, é fazer acontecer!

O Calar... Na minha ( humilde) opinião, esse, é o mais importante dos termos supracitados. Esse calar não é o calar de ficar calado, com raiva ou triste, esse calar é o calar espiritual e também fala muito ao nosso interior. É quando ouvimos uma opinião diferente da nossa, mas nos calamos por sabermos que não é preciso intrometer-se e discutir. É quando alguém nos xinga e ficamos calados por saber que aquelas palavras só afetam a quem as pronunciou.
É quando nos calamos frente a uma situação em que é preciso pensar e autoanalisarmos-nos. Mas este calar também não foge de forma alguma do contexto de trabalhos mágicos. Muitas pessoas me questionam sobre o por quê de muitas ordens fazerem tanto segredo em relação a suas práticas e seus encontros e parece que nunca questionaram o contrário: Porquê tornar público?

A Magicka/ Magia é a ciência mais sagrada que existe, é o conhecer do Todo e se você quiser dominar esta ciência, que busque. O silêncio das ordens em relação às práticas é por motivo de seleção. Ou ninguém saberia do conteúdo. Mas muitos 'escolhidos' sabem. Lembremos: Ocultismo (da palavra em latim occultus: "clandestino, escondido, secreto"). A magia é a ciência dos escolhidos, até mesmo quem entra passa por ditos 'testes'. Mas não fujamos ao tema.

Calar também é importante nas práticas feitas por nós justamente por ser tão sagrado. Do que adianta andar com um pingente gigantesco de pentagrama dizendo a todos que você é a reencarnação de Tutancâmon? Você vai crescer com isso? Vai evoluir ( como diz-se ser o intuito de magia) ? Pense bem. Do que adianta?

Muito melhor fazer suas práticas solitariamente ( ou em grupo) sem que ninguém saiba. Isso é o calar. Isso fará com que você não seja apontado na rua, não sofra com sua escolha e, ainda assim, continue evoluindo, aí entra também o DOMÍNIO SOBRE A SOMBRA, SOBRE O EGO.
Nada tenho contra aquelas pessoas que falam em meios de comunicação sobre a Arte e esclarecem algumas coisas. Não tenho mesmo, até acho que seja necessário desmistificar um pouco nosso mundo. Mas algumas coisas devem manter-se em silêncio, pois não são todos que estão aptos a carregar tal conhecimento.
Ficar fazendo fofocas a todo mundo sobre os trabalhos mágicos que você realizou só faz sua prática ficar mais mundana ( o mesmo serve contar a qualquer pessoa que você faz parte de tal ordem, a menos que seja preciso) , menos sagrada. Isso só piora seu trabalho na Senda. Só por ficar falando sempre sobre suas práticas com todos, ela perde a essência de oculta e divina e , a menos que esse seja seu objetivo, ela quase sempre falhará.

Também podemos pensar que a palavra em si é importante e tem seu poder. Falar e falar tudo que vem a cabeça foge um pouco da prática mágica porquê sabemos o poder deste ato: falar. Então selecionar o que se fala também entra nesta parte. Se nossa fala não é respeitada aqui, não será em nenhum outro mundo. Então só fale quando o que for falar for de proveito, selecione seu vocabulário, não fale palavras ruins e passe um tempo calado, pois quando você for falar, todos, não importando a dimensão, vão prestar atenção.

Vejamos agora a relação destes preceitos.
Não há CALAR sem o OUSAR.
Não há OUSAR sem o QUERER.
Não há QUERER sem o SABER.

Um não anda separado do outro, estão interligados e seguir esta máxima é algo muito bom quando se fala em prática mágica.

3 Razões para você abandonar a Magia e entrar para Igreja Universal do Reino de Deus


"3 Razões para você abandonar a Magia e entrar para Igreja Universal do Reino de Deus"
(Por Caciano Camilo Compostela)
.16º Artigo.
Sejamos Justos & Perfeitos:
1- Muitas pessoas imaginam que vão descobrir no Esoterismo, na Magia ou em alguma 'Sociedade Iniciática' uma 'palavra secreta', um 'livro mágico', um 'ritual poderoso' que facilitará suas vidas. Buscam desafortunadamente no 'Ritual d'Abramelim', nos 'Arcanjos de Dee', nas 'Palavras de 4° grau', nos 'R.P.M', nos 'Mestres Ascensos' e etc, uma fórmula poderosa que as fará ricas, famosas, influentes e (até!) magras.
Sim, é possível!
O conhecimento das Leis Superiores do Universo e de nossas forças internas podem e devem ser usadas em nosso bem estar de forma prática, útil e imediata; entretanto, é sempre importante (re)lembrar que o Objetivo Primevo do processo Iniciático é o despertar da Supraconsciência, o que muitas Escolas chamam de Iluminação, e que isto é um Caminho que não apenas requer esforço, mas igualmente sacrifício (sacro-officium).
2- É importante lembrar, o que a história íntima dos Mestres e Guias Ocultistas nos mostra clara e nitidamente: A Magia mais exige do que concede!
Dignos, em realidade, a Magia vai lhes 'abrir os miolos', vai 'ampliar a autoconsciência' e tornar 'visível' Daymons internos que antes dormiam em berço explêndido. O despertar consciencial vai colocar em seus caminhos desafios internos, conflitos éticos/kármicos e provações.
Tornar-se um Iniciado é assumir responsabilidades Cósmicas.
Se o que desejam é a 'Iluminação', a 'Gnose' nesta vida, não tenham dúvida, o Universo vai lhes colocar a Caminho!
Mas será que os Senhores sabem o que isto significa? Sabem o preço que terão que pagar? O quanto terão que aprender em tão pouco tempo?
Não se evoca Anjos sem chamar igualmente seus aspectos Quliphóticos. É a Lei.
A Magia não é cruel, é indiferente.
A Magia não boa ou ruim, é funcional.
3- Muitas pessoas me perguntam:
- Frater, por que depois que comecei a Jornada, ou a praticar Magia, minha vida piorou!?
Eis a resposta.
Colocar-se no Caminho Iniciático é ter que segurar o touro pelo chifre, se você não tem disposição para isto, é melhor voltar à platéia e ficar assistindo.
Aqui está meu conselho final: Desista enquanto é tempo!
Entre pra Igreja Universal do Reino de Deus ou qualquer outra.
Questionar-se, conhecer-se, dominar-se e Iluminar-se dá muito, muito trabalho.
Permita que o Pastor, o Padre, o Lama, o Guru, a Bispa e etc guiem sua vida, lhe digam o que fazer. Siga o ritual religioso pura e simplesmente; sem questionar, sem inquirir, sem perscrutar e evitará muitos problemas.
Fraternalmente,
Caciano Camilo Compostela
(Monge Rosacruz)

Coelhinho da Páscoa: qual a origem dessa tradição? (DEUSA OSTARA)


Embora as origens do coelhinho da Páscoa não estão bem definidas, parece que a escolha do coelho como símbolo para comemorar a Páscoa é devido à sua grande capacidade conhecida de procriação, de grande valor simbólico numa festa dedicada à Primavera (no Hemisfério Norte) e à fertilidade da terra.
Na Alemanha, o coelho era o símbolo de uma deusa adorada pelos germânicos e anglo-saxões, Isthar ou Ostara (que deu origem a palavra Ostern: Páscoa, em alemão e Easter, em inglês), cujas ilustrações sempre apareciam as lebres, seus animais preferidos e em sua honra se celebrava uma festa durante o mês de abril. Originalmente esta festa servia apenas para homenagear a deusa teutônica. No século VIII, os anglo-saxões transferiram o nome de Easter também à festa cristã que celebra a Ressurreição de Cristo, adaptando o nome da festa pagã às tradições cristãs.
A partir do século XIX, começaram a fazer bonecos de chocolate e de açúcar na Alemanha, porque começou a circular entre a população  uma lenda de que um coelho foi preso junto ao túmulo de Jesus e presenciou a sua ressurreição. Tendo testemunhado o milagre dizia-se, então, que foi o animal escolhido como o mensageiro para comunicar e lembrar às crianças a boa notícia, distribuindo ovos pintados (vale lembrar que a origem de se esconder ovos na Páscoa também foi adaptado e associado ao calvário sofrido por Jesus).
No Brasil, os primeiros relatos do coelho da Páscoa remontam com a chegada dos imigrantes alemães.

Conheça a lenda de Ostara

Ostara é uma deusa anglo-saxã teutônica da mitologia nórdica e germânica, seu nome significa a Deusa da Aurora, conhecida também como Eostre, Ostera ou Easter, cujo significado é Páscoa.
O primeiro dia da Primavera, que ocorre em 21 de setembro no hemisfério sul e 21 de Março no hemisfério Norte e as festividades que se celebram o equinócio de primavera, relaciona-se com essa deusa.  As celebrações da Páscoa atual tem forte relação com o paganismo. O inicio da primavera marca a volta do Sol e a época do ano em que dia e noite tem a mesma duração depois do inverno. Para os nórdicos temporâneos à adoração de Ostara, era o despertar da Terra com sentimentos de equilíbrio e renovação. Uma das principais tradições desse festival era a decoração de ovos que representa a fertilidade da deusa. Outra tradição muito antiga é a de esconder os ovos e depois achá-los.
Lendas encontradas dão conta de que Ostara tinha uma especial afeição por crianças, porque aonde quer que ela fosse, elas a seguiam e a ela adorava cantar e entretê-las com sua magia.
Um dia, Ostara estava em um jardim com as crianças, quando um pássaro voou sobre elas e pousou na mão da Deusa. Ao dizer algumas palavras mágicas, o pássaro se transformou no animal favorito de Ostara, um colelho. O que, maravilhou as crianças. Com o passar dos dias, as  crianças repararam que o coelho ficara triste com a transformação, pois não mais podia cantar e nem voar. As crianças pediram a deusa que revertesse o encanto. Ela tentou de tudo, mas não conseguiu desfazer o encantamento. A magia estava feita e poderia ser revertida. A deusa decidiu esperar pelo fim do inverno, pois nesta época do ano seu poder diminuía. O coelho assim permaneceu até a chegada da Primavera. Com os poderes no apogeu, Ostara pode transformar reverter a magia e coelho transformou-se novamente em pássaro, durante algum tempo. Agradecido, o pássaro pôs alguns ovos em homenagem a ela. Em celebração à sua liberdade e às crianças, que tinham pedido a deusa para que ele retornasse a sua forma original, o pássaro, pintou os ovos e os distribuiu pelo mundo.
Para lembrar às pessoas de que não podem interferir no livre-arbítrio de alguém, Ostara entalhou a figura de uma lebre na lua, que pode ser vista até hoje por nós.


SIGNIFICADO DAS RUNAS



Para os que ainda não conhecem do que se trata, as Runas são os símbolos do Alfabeto Rúnico, usado pelos povos nórdicos entre o século I e o período da Idade Média. Contudo há indícios de uso desses símbolos há 5.000 a.C. na Índia e em outras localidades. Popularmente o Alfabeto Rúnico é chamado de “Futhark” em razão de suas seis primeiras letras: “Fehu”, “Uruz”, “Thurisaz”. “Ansuz”, “Raidho” e “Kenaz” (F, U, Th, A, R, K). Além do uso como alfabeto, as Runas eram usadas em magia e divinação. Embora o alfabeto seja mais extenso que isso, o uso mais comum de Runas na previsão do futuro é feita com apenas 24 símbolos mais a Runa Branca ou vazia, representando o oráculo ou Odin. Pelo teor de sua simbologia e poder mágico, as Runas são utilizadas em amuletos, sigilos pessoais, traçados mágicos e até mesmo em práticas meditativas.
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Os nomes das Runas atravessaram eras mantendo-se praticamente intactos e é do nome de cada Runa que podemos extrair interpretações à respeito do símbolo. Poemas com Runas na Noruega, Islândia e Anglo-Saxônia, apresentam variações no significado e para facilitar manteremos os significados conforme as tradições germânicas mais comuns, pois o entendimento completo e mais profundo das Runas exige um estudo comparativo com grande foco na percepção da expressão energética e do arquétipo de cada símbolo de forma mais universal do que específica.
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Evidentemente que a previsão do Futuro ou a associação de contextos com o significado das Runas deve ser baseada em experiência e intuição, de forma que os significados podem ser alterados conforme sua própria interpretação mediante cada situação. Portanto, os significados aqui apresentados são uma referência mais abrangente e simples, de forma que não podem ser levados ao pé-da-letra para toda a situação de leitura. Outros significados podem ser atribuídos e acrescentados, conforme o contexto. O significado da leitura se altera conforme a sequência de Runas de cada jogada, tendo as Runas uma influência sobre as Runas próximas, ganhando um significado específico de acordo com a ordem e posição em relação às outras. Podem ser usadas pedras ou cartas. Os símbolos de cada leitura devem ser anotados, pois às vezes o significado daquela jogada poderá lhe fazer sentido somente em outro momento e é importante que você guarde a sequência de símbolos e não só as interpretações.
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FEHU: faz referência à saúde, conforto, bem-estar, prosperidade, fartura, riqueza, bens adquiridos, posses materiais, etc. Quando invertida, refere-se à perdas financeiras e dificuldades.
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URUZ: muitas vezes associada com força, energia, vitalidade e coragem, mas muitas vezes presente em situações financeiras, envolvendo desperdício ou até perda de dinheiro. Quando invertida, pode representar estagnação, mas também a recepção ou acúmulo financeiro.
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THURISAZ: demonstração de um caminho fluído, fácil, assertivo, vitorioso. Indicativo de ação e iniciativa. Quando invertida, pode representar fracasso e barreira, dificuldades em obter êxito, imprecisão ou pressa.
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ANSUZ: é muitas vezes atribuída à pressão externa, no sentido de crítica, fofoca ou intriga. Também é a Runa da comunicação, do conselho e da sabedoria. Quando invertida, demonstra uma comunicação falha, uma palavra falsa ou mentira de alguém com intuito de interferir em seus objetivos.
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RAIDHO: frequentemente tida como símbolo das mudanças, de caminhos abertos à serem percorridos, das transformações e do movimento de tudo. Pode representar viagens, mudança de casa, de atividade profissional e também indicação de notícias que estão por vir. Quando invertida pode ser estagnação e desistência.
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KENAZ: Runa do fogo que à tudo expande e acelera, potencializando outras Runas e situações. Pode ser tida como abertura de caminhos diante de crises e barreiras, soluções, etc. Quando invertida, pode representar a degradação, perdas, inação e, talvez, a necessidade de rever suas ações para recomeçar de forma diferente.
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GEBO: é essencialmente a cruza de dois caminhos em harmonia, podendo representar a união, tanto no amor quanto nos negócios. Também representa a surpresa, o inesperado, a situação de encontro entre as partes que até então eram desconhecidas ou improváveis. Faz menção ao equilíbrio interior. Por sua característica gráfica, não há uma posição invertida à ser considerada.
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WUNJO: marca da felicidade, do prazer, da alegria, satisfação, bem-estar físico e mental. Indica plenitude, prosperidade, tranquilidade e vigor. Quando invertida cobra uma postura contra excessos, requerendo uma visão de maior cuidado pessoal, apesar dos aparentes prazeres que se está tendo. Algumas vezes alerta contra perdas de saúde, outras vezes contra perdas financeiras.
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HAGALAZ: este é o símbolo do equilíbrio, indicando a ponderação de opostos, a mediação de situações seja de forma fácil ou imposta por situações. Indica a necessidade de paciência e aceitação sobre as mudanças e os controles que estão por vir. Nos coloca numa posição de compensação que requer entendimento para que seja melhor aceita. Não possui posição invertida.
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NAUTHIZ: demonstra a intervenção de algum fator externo ou pessoa em nosso caminho, de forma nem sempre negativa, mas sempre trazendo aprendizado e exercitando nossa paciência. Pode ser encarada como tensão, rigor ou cobranças. Pode representar a fragilidade ou incapacidade de avançar nos seus planos ou obrigações. Requer controle sobre a saúde e as finanças. Quando invertida, pode representar o prolongamento da situação em decorrência de teimosia ou fraqueza, sendo sempre uma Runa de cobrança sobre teus erros.
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ISA: esta é a Runa do gelo, que à tudo mantém intacto e perpetuado. Por um lado pode ser positiva, no sentido de manter o que está bem, por outro pode ser uma barreira por demonstrar a continuidade de uma situação negativa. Requer que se espere por momentos mais propícios para a ação ou mudança. Não possui posição invertida.
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GERA: a Runa da recompensa, da colheita. É a demonstração de retorno, de colheita dos frutos plantados. Representa o sucesso em seus objetivos ou o momento de responder por seus erros ou condutas negativas do passado. Frequentemente é associada com retorno financeiro e a chegada do reconhecimento, bem como a conquista de um bem que se pretendia há tempos. Não há posição invertida.
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EIHWAZ: muitas vezes é a indicação de pequenos problemas durante seus objetivos, mas que são facilmente contornáveis, sendo a transformação de uma dificuldade inicial em um benefício. Exige flexibilidade para lidar com detalhes que fazem toda a diferença na hora de cumprir seus planos. Por vezes é conhecida como o símbolo da fenda, no sentido de que através de uma grande barreira há um vão por onde você pode enxergar além, ganhando vantagem onde havia dificuldade. Não possui posição invertida.
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PERDHRO: essencialmente é o símbolo da sorte, do desconhecido, da mudança repentina, do inesperado. Pode ser indicação de conquista de algo que lhe parecia perdido. É também representação do desconhecido, das revelações, da criatividade e insight. Em assuntos emocionais pode representar compatibilidade sexual. Quando invertida pode representar a escassez de comunicação, a mentira, vazamento de um segredo ou uma informação pessoal que acaba por lhe trazer surpresas desagradáveis ou estagnação. Também pode indicar uma decepção com alguém em que você mantinha confiança há tempos. Requer ações mais comedidas para evitar ser enganado.
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ALGIZ: indica conexão espiritual, paz, proteção e vibração positiva, demonstrando a repercussão de tudo isso em torno das situações cotidianas da vida ou em algum assunto específico. Autoriza a pessoa à confiar em seus instintos, pois está numa trilha assertiva e será facilmente alertada sobre problemas à serem evitados durante o caminho ou à direções de sucesso para seus objetivos. Quando invertida aponta para uma vulnerabilidade em diversos sentidos, enfrentando prejuízos e problemas em diversos setores, requerendo fazer recusas sobre o que está ao seu entorno. Frequentemente aponta descontentamento com a vida e possivelmente pode estar sendo usada para os propósitos alheios.
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SOWELU: a Runa do Sol, que traz energia vital e força para tudo. Pode ser encarada como a runa do sucesso, da saúde, do êxito em tudo que se faz. Traz a força necessária para a realização de seus objetivos e o poder para enfrentar os obstáculos. Demonstra sua autonomia, capacidade e afirmação da sua personalidade em tudo que faz. Não possui posição invertida.
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TEIWAZ: Runa de afirmação, do sucesso e da energia. É a indicação de força rumo à seus objetivos. Demonstra esforço, persistência, motivação. Quando interpretadas para mulheres, podem estar se referindo à alguma figura masculina importante delas. Esta é uma Runa de energia masculina. Pode ser a indicação de um novo romance ou a perpetuação de uma relação já existente. Quando invertida, pode ser a perda de uma disputa ou fracasso em relacionamentos amorosos ou de amizade. Indica o bloqueio da energia criativa e dificuldade de comunicação.
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BERKANA: é a essência feminina, representando a fertilidade, crescimento, nascimento, gestação. Em algumas situações é a Runa da família ou do casamento. Representa novidades, novos começos rumo à felicidade. Quando lida para um homem, pode estar à representar uma figura feminina importante do seu convívio, como sua mãe ou esposa. Quando invertida, pode representar conflitos em família ou em relacionamentos amorosos. Em situações muito específicas podem estar indicando problemas que são próprios da saúde feminina. Em caso de gestação pode ser indicação de aborto ou problemas decorrentes disso.
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EHWAZ: esta é a Runa do cavalo, indicando movimento, ação, força e capacidade de ultrapassar obstáculos. Representa mudanças positivas, progresso, acontecimentos. Quando invertida, demonstra sua insatisfação pela estagnação, não sendo necessariamente negativa, mas requerendo que você mude algumas coisas para que volte à estar em movimento.
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MANNAZ: representa essencialmente o ser humano em seus aspectos pessoais e a relação com outras pessoas. Indica comunhão no trabalho, apoio ou sociabilidade, amizades, etc. É indicação de criação, ampliação, agregação. Em resumo é uma facilidade de conexões sociais e pessoais em diversos setores. Quando invertida, demonstra que não receberá apoio ou participação externa. Pode representar um momento de introspecção ou isolamento.
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LAGUZ: simbolismo de percepção, visão sobre as coisas, sexto-sentido, intuição, perspicácia, sabedoria. Por vezes também está associada com seu nível evolutivo. Sob a influência dessa Runa, você está sendo convidado à agir baseado em suas intuições para que faça as melhores ações e evite problemas. Com as capacidades de sexto-sentido aguçadas, você poderá confiar nessa ferramenta. Propícia para situações de aprendizado em um curso, profissão ou outras situações. Quando invertida, aponta sua visão equivocada sobre as coisas ou sua falta de tato, estando tentado à erros por conduta impulsiva.
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INGUZ: o símbolo máximo do convívio social, círculo de amizades, família e coletivos fraternos em geral. Em alguns casos específicos pode representar uma gestação. Pode indicar a chegada de uma nova pessoa, seja num romance, numa amizade ou mesmo um filho, marcando o fim de uma fase anterior. Não existe posição invertida para esta Runa.
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DAGAZ: representa o dia, marca o momento presente, o ponto de mudança. Às vezes é um demonstrativo de esperança, um novo começo, uma guinada. Sob essa Runa, vê-se que as coisas irão progredir à partir de então. Não possui posição invertida.
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OTHEL: muitas vezes associada com o retorno de poder, como no caso de heranças de família ou mesmo o repasse de um cargo de chefia, tem também o sentido de representações, continuidade de uma ideia, trabalho ou característica de outra pessoa através da sua. É uma conversão de poder. Quando invertida, pode representar perdas financeiras, alteração do sucesso por detalhes de confiança ou questões familiares, como perda de propriedades e bens de família, inclusive sob o ponto de vista de heranças.
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RUNA BRANCA (ODIN): esta Runa não possui gráfico. É exatamente uma Runa vazia. Ela é a representação de Odin ou do oráculo. Demonstra que você tem algo à desvendar sobre as questões que se referiu. É uma Runa facultativa no uso da leitura das Runas e foi incluída junto às outras em períodos relativamente modernos. Em alguns métodos de leitura, a aparição desta carta no final de uma sequência indica que a pessoa precisa ponderar as mensagens das Runas iniciais para definir qual será o desfecho da situação, ficando, portando, a última Runa como uma incógnita.
Rodrigo Meyer

Runas (The Elder FUTHARK)


As Runas eram conhecidas como uma forma de escrita, que servia tanto para a comunicação como para fins mágicos. Geralmente, inscritas em pedras num alfabeto antigo, com letras características, utilizadas pelos antigos povos germânicas e pelos próprios vikings, como uma arte divinatória, nos encanamentos e em talismãs rúnicos.
A palavra "runa" significa "sagrado", "segredo" ou "mistério", na língua germânica, vivificada através da tradição runemal. As Runas eram usadas, também, como talismãs para à proteção. Há vários registros arqueológicos da sua utilização, entalhadas em armas, batentes de portas, copos e chifres que eram usados como cálices.
1. A Criação - Aett de Fehu:
O primeiro jogo de 8 Runas representam a criação do mundo, a fertilidade e início da vida. Regido pelo Deus Freyr, diz respeito à realização material e do plano físico.
Fehu (Fêihu) - O gado, a riqueza
Posição normal: riquezas materiais e espirituais, sucesso e vitória.
Invertida: Frustrações, impasses e perda de estima pessoal.
Uruz (Úruz) - O touro bravo, a força
Posição normal: Boa sorte, amadurecimento, determinação e progresso.
Invertida: Oportunidades perdidas, influências negativas e desânimo.
Thurisaz (Thurisáz) - Os espinhos
Posição normal: Proteção de Thor, decisão importante a tomar e entusiasmo.
Invertida: Decisões precipitados, cautela e más notícias.
Ansuz (Änsuz) - Palavras de Odin
Posição normal: Sabedoria, inspiração e conselho dado por pessoa mais velha.
Invertida: Falta de comunicação, futilidade e movimento inútil.
Raidho (Raithô) - A carruagem
Posição normal: Viagem, decisão e progressos em direção às metas da vida.
Invertida: Rompimentos, fracassos e viagens desagradáveis.
Kenaz (Kenaz) - A tocha
Posição normal: Renovação, novos começos e iluminação.
Invertida: Perda de prestígio social ou de posses valiosas, fim de um ciclo.
Gebo (Gueibo) - O presente
Posição normal: União, equilíbrio, bons negócios e amor correspondido.
Invertida: Não tem posição invertida.
Wunjo (Uúnjo) - A alegria
Posição normal: Felicidade, bem estar e transformação para melhor.
Invertida: Infelicidade emocional, crises e perdas afetivas.
2. A Necessidade - Aett de Hagal:
O segundo Aett de 8 Runas, ensina-nos a aprender com as adversidades da vida. Regido pelas forças da natureza e dos elementais, diz respeito ao plano emocional.
Hagalaz (Hagalaz) - O granizo
Posição normal: Precauções, obstáculos, limitações e adiamento dos planos.
Invertida: Essa Runa não tem posição invertida. Símbolo enigmático.
Naudhiz (Nauthis) - A necessidade
Posição normal: Paciência, limitações e cautela em seus planos.
Invertida: Evite a precipitação, controle a raiva e aprenda com a adversidade. Dependendo do material estudado não há posição invertida.
Isa (Ísa) - O gelo
Posição normal: Concentração, saiba esperar o momento oportuno.
Invertida: Essa Runa não tem posição invertida.
Jera (Jéra) - A colheita do ano
Posição normal: Ciclo de colheita e recompensas, alegria e satisfação.
Invertida: Essa Runa não tem posição invertida.
Eihwaz (Éiuaz) - O teixo
Posição normal: Proteção, final de um ciclo e começo de uma nova vida.
Invertida: Essa Runa não tem posição invertida.
Perdhro (Perthro) - Algo oculto
Posição normal: Ganhos inesperados, conhecimentos ocultos e espirituais.
Invertida: Desapontamentos, traições e paciência.
Algiz (Algiz) - A proteção do alce
Posição normal: Viagem, novos caminhos, alegria e progresso.
Invertida: Inquietação, vulnerabilidade e perigos vindos de fora.
Sowelo (Souelú) - O Sol
Posição normal: Auto-realização, regeneração, sucesso e vitória.
Invertida: Essa Runa não tem posição invertida.
3. A Humanidade - Aett de Tyr:
O terceiro Aett de 8 Runas, nos mostra como conduzir a nossa vida. Regido pelo Deus Tyr, o guerreiro que invoca a justiça e diz respeito à realização do plano espiritual.
Tiwaz (Tiuás) - O Deus Tyr
Posição normal: Vitórias, discernimento, honra e justiça.
Invertida: Problemas emocionais e força vital sendo desperdiçada.
Berkana (Bercana) - O vidoeiro
Posição normal: Renovação, nascimento de um bebê ou nova idéia.
Invertida: Confusão. Desânimo, separações e carências.
Ehwaz (Éuaz) - O cavalo
Posição normal: Movimento, mudanças, progresso e lealdade.
Invertida: Saber esperar, evitar ação e mudanças.
Mannaz (Mánaz) - O homem
Posição normal: Integração, confiança e clareza interior.
Invertida: Falta de fé, bloqueios e inimigos ocultos.
Laguz (Lagús) - A água
Posição normal: Fluidez das emoções, intuição e poderes psíquicos.
Invertida: Pensamentos confusos, enganos e fracassos.
Inguz (Ingúz) - A fertilidade
Posição normal: Realização de um sonho, gestação, amor e sexualidade.
Invertida: Essa Runa não tem posição invertida.
Dagaz (Dagaz) - O dia
Posição normal: Prosperidade, mudanças e transformações positivas.
Invertida: Essa Runa não tem posição invertida.
Othila (Ocíla) - A herança
Posição normal: Sabedoria ancestral, propriedade, heranças e notícias de longe.
Invertida: Problemas com propriedade e heranças.
"Nossas escolhas estão baseadas na fé, na vontade e na ação. Somos fruto do passado (Urd), caminhantes do presente (Verdandi), escrito no pergaminho secreto do futuro (Skuld). Somos os responsáveis pela magia de fazermos nossa vida melhor. Abençoados pelas "Norns", as Senhoras do Destino, que tecem cada novo fio de energia que emitimos."

Fonte: Templo de Avalon.

konstantinos summoning spirits

Este livro é um guia para a arte da evocação mágica. Mesmo se você nunca praticou a magia antes, você ainda pode executar com segurança evocações pela primeira praticando os exercícios de treinamento mágicos nos capítulos seguintes.Os nomes e selos de muitos espíritos úteis são encontrados em grimoires antigos. Alguns dos espíritos são tão vagamente descrito, no entanto, que um mago convocando-os pela primeira vez, tem pouca ideia do que esperar. Então, para facilitar as coisas, no Capítulo 9 foi incluído uma lista de entidades. Estas entidades são totalmente explicadas, incluindo suas aparências, áreas que estão bem informados sobre, e as tarefas que eles poderiam melhor desempenhar. Desta forma, você pode começar evocando sem saber o que é que você está chamando, e mais praticamente, sem outra visita à livraria. Como um recurso adicional, fiz desenhos de algumas das entidades e os dei a um artista profissional que criou as ilustrações para o Capítulo 9.

Obra completa:
konstantinos summoning spirits

A TERCEIRA VISÃO T. LOBSANG RAMPA

A terceira visão' narra as vivências de T. Lobsang Rampa, lama médico acompanhante e porta-voz do XIII Dalai Lama tibetano. Ainda menino, Rampa fora enviado para o Lamastério Chakpori, templo da medicina tibetana, onde iniciou o domínio das faculdades psíquicas e espirituais desenvolvidas pelos lamas. O livro descreve rituais sagrados, a superação dos limites do corpo físico e experiências de projeção astral. Numa cerimônia secreta, também detalhada no livro, Rampa foi submetido a uma cirurgia de abertura da terceira visão, que possibilitou a expansão de sua capacidade psíquica a ponto de permiti-lo enxergar a aura de qualquer pessoa, identificar suas encarnações passadas e futuras, seus pensamentos e desejos.

Obras Completa:
A TERCEIRA VISÃO T. LOBSANG RAMPA

Livro O Caibalion

Caibalion

Os lábios da Sabedoria estão fechados,
exceto para os ouvidos do Entendimento.
Oh ! não deixeis apagar a chama !
Mantida de século em século
Nesta escura caverna, neste Templo sagrado !
Sustentada por puros ministros do amor !
Não deixeis apagar esta divina chama !
Quando os ouvidos do discípulo estão preparados para ouvir,
então vêm os lábios para os preencher com a Sabedoria.
Em qualquer lugar que estejam os vestígios do Mestre,
se abrirão completamente os ouvidos
daquele que estiver preparado para receber seus Ensinamentos.

O Paradoxo Divino
Os falsos sábios, reconhecendo a irrealidade comparativa do Universo,
imaginaram que podiam transgredir as sua Leis;
estes tais são vãos e presunçosos loucos;
eles se quebram nas rochas e são feitos em pedaços pelos elementos,
por causa de sua loucura.
O verdadeiro sábio, conhecendo a natureza do Universo,
emprega a Lei contra contra as leis, o superios contra o inferior;
e pela Arte da Alquimia transmuta aquilo que é desagradável,
naquilo que é agradável, e deste modo triunfa.
O Domínio não consiste em sonhos anormais; em visões,
em vida e imaginações fantásticas,
mas sim no emprego das forças superiores contra as inferiores,
escapando assim das penas dos planos inferiores,
pela vibração nos superiores.
A transmutação não é uma denegação presunçosa,
é uma ofensiva do Mestre.

Os Sete Princípios Herméticos
Os princípios da verdade são Sete;
aquêle que os conhece perfeitamente,
possui a Chave Mágica
com a qual todas as portas do Templo
podem ser completamente abertas ...

Mentalismo
O Todo é Mente,
O Universo é Mental.

Correspondência
O que está em cima é o que está em abaixo,
e o que está em baixo é como o que está em acima.

Vibração
Nada está parado,
tudo se movimenta,
tudo vibra!

Polaridade
Tudo é Duplo; tudo tem Polos; tudo tem seu Oposto;
o Igual e o Desigual são a mesma coisa;
os Opostos são idênticos em Natureza, mas diferentes em Gráu;
os extremos se tocam;
todas as Verdades são meias-verdades;
todos os Paradoxos podem ser reconciliados.

Rítmo
Tudo tem fluxo e refluxo, tudo tem suas marés;
tudo sobe e desce, tudo se manifesta por oscilações compensadas;
a medida do movimento à direita é a medida do movimento à esquerda,
o rítmo é a compensação.

Causa e Efeito
Toda Causa tem seu Efeito, todo Efeito tem sua Causa;
tudo acontece de acordo com a Lei;
O acaso é simplesmente o nome dado a uma Lei desconhecida;
há muitos Planos de Causalidade,
porém nada escapa à Lei.

Gênero
O Gênero está em tudo;
tudo tem seu princípio masculino e o seu princípio feminino;
o Gênero se manifesta em todos os planos.

Axiomas
A posse do Conhecimento
sem ser acompanhada de uma manifestação ou espressão em Ação
é como um amontoado de metais preciosos, uma coisa vã e tola.
O Conhecimento é, como a riqueza, destinado ao Uso.

A Lei do Uso é universal,
e aquele que viola esta Lei,
sofre em conflito com a Natureza.
A Mente, assim como os Metais e os Elementos,
pode ser transmutada de estado em estado,
de gráu em gráu, de condição em condição,
de polo a polo, de vibração em vibração.
A verdadeira Transmutação Hermética é uma Arte Mental.
Para modificar a vossa disposição ou vosso estado mental,
mudai vossa vibração !
Para destruir uma desagradável ordem de vibração mental,
ponde em movimento o Princípio da Polaridade e
concentrai-vos sobre o Polo oposto qo que desejais suprimir.
Destruí o desagradável, mudando sua Polaridade.
O hermeticista avançado polariza-se pelo Polo Positivo do seu Ente: o polo "Eu Sou", ao contrário do Polo da Personalidade, e pela recusa e negação da ação do Rïtmo, eleva o seu próprio plano de consciência, e firme em sua manifestação, deixa o pêndulo mover-se no plano inferior sem mudar sua polaridade!
Os Sábios servem no plano superior, mas governam no inferior
Obedecem as lei que vêem de cima deles,
mas no seu próprio plano e nos inferiores,
eles governam e dão ordens.
E assim fazendo, formam uma parte do Princípio, sem oporem-se a este.
O Sábio concorda com a Lei, e compreendendo o seu movimento,
ele o opera em vez de agir cegamente como escravo.
De modo análogo procede o hábil nadador em seu caminho,
utilizando a correnteza de acordo com a sua vontade,
sem ser como a barca que é levada para cá e para lá;
assim é o sábio em comparação com o homem ordinário;
e, contudo, o nadador e a barca, o sábio e o ignorante,
todos eles estão sujeitos à Lei !
Aquele que compreende isto,
está no caminho do Domínio.

Obra completa: